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como fica o imposto sobre dólar, crédito, VGBL e mais após novo decreto

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O governo publicou um novo decreto na noite de quarta-feira (11) revisando parte do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que havia sido anunciado em maio, após forte reação do setor produtivo e do Congresso. O novo texto reduz o peso, mas mantém a incidência sobre aportes em previdência e em operações de risco sacado, introduz taxa sobre aquisição de cotas de FIDCs, e eleva a taxa sobre operações de câmbio.

A medida tem validade imediata, mas traz uma regra de transição para o caso dos planos VGBL. Confira a seguir tudo o que muda com o aumento do IOF, que deverá enfrentar forte resistência no Congresso. Veja a seguir um resumo de como ficam as novas alíquotas do imposto sobre diversas operações financeiras.

Operações de câmbio

Nas operações de câmbio, o governo aumentou a alíquota para cartões de débito e crédito internacionais para 3,5%, acima dos 3,38% previstos para 2025 sob a tabela de redução gradual anterior. Compras de moeda em espécie e remessas para contas da mesma titularidade no exterior também tiveram aumento, passando de 1,1% para 3,5%. A exceção são os retornos de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, que seguem isentos. O

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Cartões de débito e crédito internacional

  • Antes: 3,38% em 2025, com redução gradual até 2028
  • Depois: IOF de 3,5%

Compra em espécie e remessa

  • Antes: 1,1% (mesma titularidade)
  • Depois: 3,5%, com exceção do retorno de investimentos estrangeiros no Brasil, que continua isento

Empréstimos de curto prazo

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  • Antes: zerada para empréstimos de até 1.080 dias
  • Depois: 3,5%, incidente sobre empréstimos de até 364 dias

Previdência privada (VGBL e similares)

Para planos de previdência privada, como o VGBL, o decreto também trouxe mudanças relevantes. Até então, esses aportes estavam isentos do IOF. Agora, há isenção apenas para aportes anuais de até R$ 300 mil (equivalente a R$ 25 mil mensais) até 31 de dezembro de 2025. A partir de 2026, o limite sobe para R$ 600 mil anuais (R$ 50 mil mensais). A alíquota de 5% passa a incidir sobre os valores que excederem esses limites.

  • Antes: sem incidência de IOF
  • Depois:
    • Até 31/12/2025: isenção para aportes de até R$ 300 mil/ano (R$ 25 mil/mês); IOF de 5% sobre o excedente
    • A partir de 2026: isenção para aportes de até R$ 600 mil/ano (R$ 50 mil/mês); 5% sobre o que excedente

Crédito para empresas (pessoas jurídicas)

As novas regras para o IOF alteraram substancialmente a tributação sobre crédito para empresas. Antes, as alíquotas variavam entre 1,88% ao ano para empresas em geral e 0,88% para aquelas do Simples Nacional. Agora, a cobrança passou a ser unificada, com alíquota fixa de 0,38% mais uma taxa diária de 0,0082%, eliminando distinções entre regimes tributários e buscando uniformizar o custo do crédito.

  • Antes: alíquota anual máxima de 1,88%, ou de 0,88% para as integrantes do Simples Nacional e isenção para cooperativas
  • Depois: alíquota fixa de 0,38% e taxa diária de 0,0082%, sem distinção entre regimes

FIDCs

No caso dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), que antes estavam livres de IOF, a nova regra impõe uma alíquota fixa de 0,38% para a compra da cota mo mercado primário. A taxa se soma ao Imposto de Renda, que, assim como no caso de outros fundos, passa a ser de 17,5%.

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  • Antes: sem incidência de IOF
  • Depois: passam a ser tributados com alíquota fixa única de 0,38% na aquisição de cotas primárias

Operações de “risco sacado”

As operações classificadas como “risco sacado” — modalidade comum em antecipações de pagamentos — passaram a ser reconhecidas como operações de crédito e, com isso, estão sujeitas à cobrança diária de 0,0082% de IOF. Anteriormente, essa categoria não sofria incidência do imposto.

  • Antes: sem incidência de IOF
  • Depois: IOF diário de 0,0082%

Veja um resumo das medidas de aumento do IOF

Operação Antes Depois
Crédito para empresas (pessoas jurídicas) Alíquota anual máxima de 1,88%, ou de 0,88% para Simples Nacional e isento para cooperativas Alíquota fixa de 0,38% + taxa diária de 0,0082%, sem distinção entre regimes
Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Sem incidência de IOF Alíquota fixa de 0,38% na aquisição primária de cotas
Previdência privada (VGBL e similares) Sem incidência de IOF Até 31/12/2025: isento até R$ 300 mil/ano (R$ 25 mil/mês); 5% sobre o excedente
A partir de 2026: isento até R$ 600 mil/ano (R$ 50 mil/mês); 5% sobre o excedente
Operações de risco sacado Sem incidência de IOF Reconhecida como operação de crédito; taxa diária de 0,0082%
Cartões de débito e crédito internacional 3,38% em 2025, com redução gradual até 2028 Alíquota de 3,5%
Compra em espécie e remessa 1,1% (mesma titularidade) Alíquota de 3,5%, exceto retorno de investimentos estrangeiros no Brasil (isento)
Empréstimos de curto prazo Isento para empréstimos de até 1.080 dias Alíquota de 3,5% para empréstimos de até 364 dias



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Márcio Vianna

Writer & Blogger

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Marcio Vianna

Com uma sólida formação em Administração de Empresas e MBA pela IBMEC-RJ, Márcio Vianna é um corretor de seguros com vasta experiência no mercado financeiro. Ao longo de mais de 15 anos de carreira, ele trabalhou em cargos executivos, prestando serviços a  Caixa Econômica Federal, adquirindo um profundo conhecimento sobre o setor financeiro e de seguros.

Com Susep Plena, Márcio oferece um atendimento altamente qualificado, proporcionando aos seus clientes soluções personalizadas para proteger o que é mais importante. Seu compromisso com a excelência, aliado à expertise adquirida em uma carreira de sucesso, faz dele uma referência no mercado de seguros.

Se você busca segurança e confiança para proteger sua vida, patrimônio ou empresa, Márcio Vianna é a escolha ideal para orientá-lo na melhor escolha de seguros, com ética, transparência e dedicação.

 
 
 

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