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Inovação no setor de seguros vai acelerar com novas regras do Banco Central?

VIANNA SEGUROS

O ano de 2024 marcou um divisor de águas para o setor de seguros no Brasil. Em um cenário de transformações profundas no sistema financeiro, as novas diretrizes regulatórias do Banco Central e da Susep (Superintendência de Seguros Privados), autarquia que regula e fiscaliza o setor, colocaram o país em rota de convergência com mercados mais maduros.

Os números mostram o cenário propício. Em 2024, de acordo com dados da Susep, o setor alcançou uma arrecadação recorde de R$ 435,56 bilhões, um crescimento nominal de 12,2% em relação a 2023, e um crescimento real de 7,6% já descontada a inflação. Este foi o maior valor já registrado desde o início da série histórica da autarquia.

Para Marcelo Biasoli, CEO da 123Seguro Brasil, neste ambiente atual, a inovação, a competição e a centralidade do consumidor já são a norma, não a exceção.

“Não se trata apenas de uma atualização técnica no marco regulatório. O que estamos presenciando é uma mudança estrutural que redefine como os seguros são ofertados, contratados e gerenciados no Brasil.”— aponta Marcelo Biasoli, da 123Seguro Brasil

Na análise do executivo, a atuação recente do Banco Central, em alinhamento com a Susep, tem se orientado por três pilares centrais: desburocratização, estímulo à concorrência e integração tecnológica.

Novos modelos de negócio

No caso da Susep, a atualização normativa já produzida permite, por exemplo, a entrada de novos modelos de negócio, como cooperativas de seguros e associações de proteção patrimonial e insurtechs independentes.

Para Hugo Assis, diretor geral de Estratégia e Transformação da seguradora Mapfre, essas mudanças regulatórias têm um papel fundamental na abertura do setor para modelos mais ágeis e inovadores. 

“Abrem portas para outras empresas participarem do ecossistema, principalmente as insurtechs, que muitas vezes já têm soluções prontas, enquanto bancos e seguradoras precisam correr atrás para se adequarem.”— diz Hugo Assis, da Mapfre

Segundo ele, a regulação permite que as seguradoras atuem com formatos ainda pouco explorados e desenvolvam soluções em parceria com players mais ágeis. Fica o desafio de encontrar parceiros que preencham as lacunas que o mercado ainda tem, seja por tendência de consumo ou por novos formatos de operação. 

Já a expectativa para o segundo semestre de 2025 é com o Banco Central e a implementação oficial da nova regulamentação de Banking as a Service (BaaS), um modelo que permite que empresas não bancárias ofereçam produtos financeiros de forma integrada, por meio de APIs.

Segundo Biasoli, essa iniciativa deverá abrir espaço para que instituições de pagamento operem com produtos securitários, ampliando o leque de distribuição e democratizando o acesso ao seguro. 

Vale lembrar que o seguro de carro, o mais presente na vida do brasileiro, alcança cerca de 30% da população apenas, de acordo com estimativas do setor. Seguros como o residencial e o de vida atingem uma fatia ainda menor, chegando a menos de 20% da sociedade brasileira.

O que vem por aí?

Para Augusto Melo, gerente de consultoria da EY Brasil, a regulação do BaaS ainda não abrange diretamente os seguros, mas o caminho está em construção. 

“O escopo atual trata de contas de pagamento, maquininhas e crédito, seguros ainda não aparecem ali. Mas o Banco Central deixou claro que está aberto a sugestões.”— avalia Augusto Melo, da EY Brasil

Ele relembra o histórico de integração entre Susep e BC em outras frentes, como o Open Finance, que começou só como Open Banking e mudou de nome justamente porque começou a receber outros dados, como os de seguros — braço chamado de Open Insurance, indicando uma possível evolução da nova regulamentação. 

Na visão de Nuno Vieira, sócio-líder de seguros da EY para América Latina, o Brasil já se sobressai na oferta de seguros embutidos — ou embedded insurance – impulsionado pela integração via APIs entre varejistas, bancos e seguradoras.

“O grande desafio agora é criar jornadas digitais intuitivas, em que o cliente entenda o valor do seguro e se sinta motivado a contratar com um clique.”— diz Nuno Vieira, da EY América Latina

Segundo Vieira, seguradoras já vêm se movimentando para aproveitar esse novo contexto de distribuição de seguros. Ele cita como exemplos os acordos entre a seguradora Zurich e a Via Varejo e o da seguradora CNP que distribui seguros via Correios.

Assis, da Mapfre, observa que a sinergia entre os órgãos reguladores vem desempenhando um papel cada vez mais relevante para destravar oportunidades. 

“O próprio Open Insurance, na fase 4, prevê interoperabilidade — ou seja, teremos acesso, com consentimento do cliente, a dados do sistema financeiro. Isso muda o jogo. Vamos conseguir personalizar muito mais as ofertas e as proteções, porque teremos uma visão completa do perfil e das necessidades do cliente”, afirma.

Para ele, o uso consciente desses dados, aliado à inteligência artificial e à governança, será determinante para o futuro do setor, permitindo, por exemplo a oferta de planos de previdência a quem comprou fraldas para os filhos.



FONTE: CQCS

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Marcio Vianna

Com uma sólida formação em Administração de Empresas e MBA pela IBMEC-RJ, Márcio Vianna é um corretor de seguros com vasta experiência no mercado financeiro. Ao longo de mais de 15 anos de carreira, ele trabalhou em cargos executivos, prestando serviços a  Caixa Econômica Federal, adquirindo um profundo conhecimento sobre o setor financeiro e de seguros.

Com Susep Plena, Márcio oferece um atendimento altamente qualificado, proporcionando aos seus clientes soluções personalizadas para proteger o que é mais importante. Seu compromisso com a excelência, aliado à expertise adquirida em uma carreira de sucesso, faz dele uma referência no mercado de seguros.

Se você busca segurança e confiança para proteger sua vida, patrimônio ou empresa, Márcio Vianna é a escolha ideal para orientá-lo na melhor escolha de seguros, com ética, transparência e dedicação.

 
 
 

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